sábado, 3 de abril de 2010

Fuga





Mais uma vez venho insistir naquilo que não me ficou de herança.Escrever. Escrever sobre o que esta escondido e secretamente segrêdo a mim. Aquilo que se abriga no mais desconhecido de cada um de nós, sempre nas frestas, sempre nas frestas!

Trago tudo isso como uma especie de fuga. Fuga do que jamais se afastará, fujo do que me compõe. Afinal,sou muito mais do que é invisivel, indecifrável e intocável.Consciente desse desfecho, fujo só pra passar o tempo, para me enganar que posso entender o que não acompanha compreensao!



Giselle Alencar.